Seminário: programação bibliografia
A Escola Portuguesa de Arquitectura e Urbanismo
Apresentação:
O seminário propõe-se discutir o que se poderia identificar como a história dos métodos e formas da criação urbana e arquitectónica de matriz portuguesa na Idade Moderna. Ultrapassado o paradigma do suposto “informalismo” (ou da pretensa “irregularidade” intrínseca) do urbanismo colonial português cabe, de todos os modos, procurar entender as suas bases. Ainda persistem várias lacunas bibliográficas, quer em termos cronológicos, quer regionais, no entanto, parece já possível, e legítimo, discutir alguns aspectos desta problemática, tendo em conta, sobretudo, que a Idade Moderna representa para Portugal um tempo de acção ímpar na produção arquitectónica e urbana. O seminário propõe-se assim apresentar a “escola portuguesa de arquitectura e urbanismo” como um processo que incorpora eventualmente dados de tradições construtivas muito antigas, mas que se engendra precisamente na conjuntura da expansão afirmando-se também como um (duplo) processo de aprendizagem. Por um lado a aprendizagem em si da gestão do império Por outro lado, a incorporação da aprendizagem e da formação na própria metodologia de construção deste império e na construção literal de edifícios e cidades. Neste sentido, a intenção é discutir em paralelo a arquitectura e o urbanismo procurando estabelecer as relações entre ambos. Começando pela disseminação dos valores formais e estéticos do Renascimento em Portugal na segunda metade do século XVI, procura-se explicar a longa duração da “arquitectura chã”, dando especial relevo a valores endógenos que proporcionaram algumas resistências ao Barroco durante o século XVII. Do mesmo modo, em meados do século XVI, dois projectos urbanos com importantíssimos papeis em termos estratégicos dão a medida do questionamento e do investimento que nesse aspecto se desenvolve. Tratam-se de Mazagão e Salvador que evidenciam uma nova fase na abordagem geral da criação urbana no contexto do império. Associam-se, em ambos os casos, tanto as preocupações de ordem formal e defensiva, como um profundo sentido de gestão territorial. Mas observa-se, sobretudo, o empenho de, na medida do possível, vincular os processos de criação urbana aos interesses directos da coroa, que naturalmente investe, tanto em termos efectivos de criação urbana, na fundação de cidades vinculadas às acções de desbravamento e conquista de território, como também na progressiva vinculação dos seus homens, em especial os militares, nessas acções. O século XVII assistirá ao desenvolvimento de estratégias nesse sentido, no entanto, quase sempre em conjunturas adversas tanto durante a integração na coroa espanhola, como no caso da Invasão holandesa no Brasil. Após a Restauração, as cidades passam a ser objecto de intensivos projectos de reformas das suas fortificações, obrigando não só a importação de vários técnicos, como, fundamentalmente, ao maior investimento na formação de novos. No final do século, não é naturalmente coincidência que em 1680 ocorram em simultâneo a fundação da Colónia do Sacramento, que marca o ponto meridional pretendido na ocupação do continente americano, e a publicação do Método Lusitânico de Luís Serrão Pimentel, que é o testemunho público da acção de formação (em todos os sentidos) por que passam os engenheiros militares portugueses, onde a criação das “Aulas” é fundamental. Mas é o século XVIII que é, com efeito, o século dos engenheiros, e é maioritariamente sob a sua tutela que se vão realizar as obras de criação e/ou reformulação urbana tanto nas colónias, como no Reino.
A carga horária do seminário deverá ser de 36 horas. O programa desenvolver-se-á em 10 aulas de 3 horas cada, mais uma de introdução e um debate final. As aulas deverão decorrer nas 3 primeiras semanas de Setembro de 2007. Apresenta-se aqui um programa provisório das aulas, que poderá ser eventualmente modificado
Aula |
Tema |
Prof. |
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O entendimento da época moderna (séc. XVI-XVIII) na historiografia portuguesa. A “escola de Coimbra”. A historiografia do Estado Novo: Reinaldo dos Santos e Robert Smith. O “maneirismo” de Paes da Silva. A “arquitectura chã” de George Kubler. A historiografia dos últimos 20 anos. /A cidade na historiografia portuguesa e brasileira: uma cronologia comentada.
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As primeiras manifestações do Renascimento em Portugal. O problema do manuelino. A abertura ideológica da Corte de D. João III. A nova política cultural e a encomenda arquitectónica. |
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A Ideia de Cidade na Transição para a Modernidade. O primeiro século da experiencia da expansão. África e ilhas. A Lisboa Manuelina. |
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A cultura arquitectónica. Da cópia de Sagredo ao estudo de Serlio. A consciência de “ordem arquitectónica”. A passagem de mestre pedreiro a arquitecto e da prática construtiva à arquitectura militar. As arquitecturas experimentais. O plano centralizado. |
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RA |
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6 |
A arquitectura civil do Renascimento à Restauração. A evolução da arquitectura urbana de série. Arquitectura de programa e arquitectura chã. Casos concretos de opções eruditas. O predomínio da tradição vernacular. O ensino da arquitectura. A teorização. As “dinastias” de arquitectos portugueses nos séculos XVI e XVII. A persistência da arquitectura chã. |
HC |
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7 |
A Fortificação no Reino e a conjuntura da Restauração O Método Lusitânico e as “Aulas”. Manuel de Azevedo Fortes e a acção polivalente do Engenheiro Português. As bases de “desenho” do desenho urbano – geometria prática. A formação da Escola. As cidades sob o desenho da Guerra |
RA |
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8 |
A corte joanina. Renovação estética e barroco romano. A Patriarcal, Mafra e a Real Obra de Nossa Senhora das Necessidades. A engenharia militar e a cidade utilitária. O aqueduto, a rede de chafarizes e a nova Lisboa industrial. |
HC |
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9 |
Século XVIII - O Século dos Engenheiros Brasil, a penetração no interior e a fixação do território: as Minas, a Amazónia, o Mato Grosso e o Sul. À Oriente, os restos do Império: as novas conjunturas de administração territorial, Goa e a Nova capital |
RA |
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10 |
Manuel da Maia, Eugénio dos Santos e Reinaldo Manuel dos Santos. O Urbanismo Pombalino no reino: Lisboa, Porto e Vila Real de Santo António. |
HC |
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11 |
Discussão Final |
HC/RA |
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Considerações Gerais:
Em se tratando de uma disciplina com uma bibliografia específica de cunho vincadamente recente e com várias lacunas, tanto geográficas como cronológicas, a listagem que aqui se apresenta procura, de uma maneira de certo modo abrangente, dar conta das contribuições mais significativas para o assunto vindas eventualmente de áreas diversas, de modo a funcionar como um guia de referências para os alunos. Os títulos que constituem a bibliografia principal de trabalho a ser discutida no Seminário serão indicados nas aulas.
ALMEIDA, Pedro Vieira de - A Arquitectura do século XVIII em Portugal: Pretexto e argumentação para uma aproximação semiológica, in “Bracara Augusta”, XXVII, T.II, Braga, 1973.
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AZEVEDO, Carlos de – Solares Portugueses: Introdução ao Estudo da Casa Nobre. Lisboa, 1969.
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